domingo, 27 de junho de 2010

Terceira edição do curso de cerimonial e recepção Le Marriage

   Nos dias 27 e 29 de agosto de 2010 a Le Marriage promove a terceira edição do curso para atuação em cerimonial e recepção de eventos sociais e feiras. Serão abordados  temas como cerimonial de casamentos e de festas sociais em geral, protocolo, etiqueta,, postura, entre outros. Outras informações pelo e-mail: lemarriagers@gmail.com ou pelo fone: 8114 0882,

quinta-feira, 24 de junho de 2010

A IMPORTÂNCIA DO RSVP

RSVP é a abreviação da expressão francesa Réspondez S´il Vous Plaît, que significa Responda, Por Favor. Esta sigla é adicionada ao final dos convites, que significa que o anfitrião da festa está pedindo uma resposta ao convite feito, desejando saber se o convidado comparecerá ao evento, a fim de fazer uma previsão do total de participantes. Isso significa que você deve confirmar ou não a presença em um evento caso receba um convite para qualquer tipo de evento ou comemoração.


É importante que este serviço seja contratado antes da entrega ou envio dos convites, já que o telefone do RSVP deve constar entre as informações do casamento.

Existem dois tipos de RSVP: receptivo ou passivo e o ativo. No RSVP receptivo o convidado telefona para o serviço, para confirmar sua presença. No RSVP ativo, a empresa responsável entra em contato com os convidados para realizar a confirmação.

O RSVP passivo pode ser feito por e-mail, site do casamento ou telefone, dependendo do gosto dos noivos. O ativo é feito apenas por telefone. A contratação deste tipo de serviço deve ser feita com uma semana de antecedência do envio dos convites e vai até três dias ou até a véspera do casamento.

O RSVP também serve para prestar informações sobre as dúvidas dos convidados, como localização, serviços de estacionamento, segurança, trajes e horários.


 

quinta-feira, 10 de junho de 2010

O SANTO CASAMENTEIRO

Dia 13 de junho é comemorado o dia de Santo Antônio, Padroeiro dos pobres, o Santo invocado para se achar objetos perdidos e o Santo casamenteiro. Mas porquê Santo Antônio é considerado o Santo casamenteiro?? Existem quatro versões mais usadas para explicar essa crença:

1) Entre os Bascos, Santo Antonio é considerado o santo que faz o “matchmaker” ou seja encontra os iguais ou seja santo que casa coisas iguais ou santo “casamenteiro”.

Ele seria o santo que fazia o sagrado encontro de duas pessoas ou o santo casamenteiro. De acordo com o costume relatado pelo Rev. Francis X. Weiser publicado em 1.958, as garotas Bascas faziam uma peregrinação no templo de Santo Antonio em Durango, no dia de sua festa, e oravam para ele encontrar para elas, um “bom rapaz”.

Vale dizer que os rapazes bascos faziam a mesma jornada e ficavam do lado de fora do templo até as moças terminarem as suas preces e aí eles as tiravam para dançar. Weiser especula tambem que esta associação entre noivado e casamento é inspirado porque temos varias imagens de Santo Antonio carregando um “bebê ” (Menino Jesus) nos braços.

2)Outra versão, muito contada pelos antigos, diz que uma jovem depois de fazer uma novena à Santo Antônio e não tendo encontrado noivo, zangada, jogou a estátua de Santo Antônio que tinha em seu oratório, pela janela e a mesma caiu na cabeça de um caixeiro-viajante que passava. Este gritou e ela foi correndo ajuda-lo e levou-o para dentro e tratou de seu ferimento. Ele se apaixonou por ela e se casaram.

3)Conta-se que uma donzela não dispunha do dote para casar-se e, confiante, recorreu a Santo Antônio. Das mãos da imagem do Santo teria caído um papel com um recado a um prestamista (pessoa que empresta dinheiro a juros) da cidade, pedindo-lhe que entregasse à moça as moedas de prata correspondentes ao peso do papel. O prestamista obedeceu e pôs o papel num dos pratos da balança, colocando no outros as moedas. Os pratos só se equilibraram quando havia moedas suficiente para pagar o dote."

4) Havia num pequeno vilarejo uma imagem de Santo Antonio. Neste vilarejo havia uma moça que, após se casar, colocou nos ombros da imagem de Santo Antonio um manto azul bordado a ouro que ela havia prometido ao santo.

O casamento não foi feliz e o marido a tratava mal. Ainda assim, o tempo passou e o casal teve uma filha.

Após oito anos, a filha percebeu a infelicidade dos seus pais. Um dia, cansada de ouvir os gritos do pai e ver a mãe chorar, foi até o local onde estava a imagem de Santo Antonio. A menina se ajoelhou e prometeu que se Santo Antonio fizesse a família dela feliz, nunca faltariam flores aos seus pés.

Logo depois, um homem se aproximou da menina e perguntou porque ela chorava. O homem também disse que tinha fome e estava cansado, então e menina a levou para casa.

O pai não gostou do gesto da menina e o homem, ao ver a situação, dirigiu-se ao pai da menina e disse que ele estava tratando mal sua mulher e sua filha, e o melhor que ele tinha de fazer era ajudá-las enquanto preparavam o jantar em silêncio. Assim fez o pai da menina, e quando os três voltaram da cozinha, não mais viram o homem. Viram apenas uma pequena e brilhante imagem de Santo Antonio, igual a que eles tinham no vilarejo.

Desde então a paz reinou naquela casa, e o homem desconhecido passou a ser conhecido como Santo Antonio casamenteiro.